Falsa biomédica deverá usar tornozeleira e ficar em prisão domiciliar

Foto: Reprodução

Nesta quinta-feira (7/11), a 3ª Vara de Crimes Dolosos contra a Vida e Tribunal do Júri de Goiânia estabeleceu as condições que Grazielly da Silva Barbosa deverá cumprir enquanto estiver em prisão domiciliar.

Ela, que é acusada de homicídio com dolo eventual pela morte da influenciadora brasiliense Aline Maria Ferreira, de 33 anos, era proprietária de uma clínica de estética, a Ame-se, em Goiânia, onde a vítima realizou um procedimento estético.

Grazielly, que foi presa em flagrante em 3 de julho deste ano, recebeu autorização do Supremo Tribunal Federal (STF) para cumprir a pena em regime domiciliar. Entre as medidas impostas pela Justiça estão o uso de tornozeleira eletrônica por seis meses, a obrigação de comparecer a todas as audiências judiciais para as quais for chamada e a notificação de qualquer mudança de endereço.

O indiciamento de Grazielly ocorreu em 10 de outubro, envolvendo as acusações de homicídio com dolo eventual, exercício ilegal da medicina, realização de procedimento de alto risco, falsificação de produto farmacêutico e indução de consumidores ao erro.

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