Após articular sanções nos Estados Unidos contra o ministro Alexandre de Moraes, do Supremo Tribunal Federal (STF), o deputado federal Eduardo Bolsonaro (PL-SP) se concentra em persuadir países da Europa e do Mercosul a também punirem o magistrado.
– A gente vai conseguir fazer o mesmo movimento, denunciar as violações de direitos humanos do Alexandre de Moraes – disse.
Eduardo planeja ir pessoalmente à Europa, mas antes vai confirmar se seu nome não está na lista de procurados da Interpol, a fim de garantir sua segurança. Segundo detalhes, ele planeja visitar Portugal, Itália, Holanda, Hungria, Polônia, Alemanha e o Parlamento Europeu.
As articulações de Eduardo nos EUA surtiram efeito. Os EUA aplicaram a Lei Magnitsky contra o ministro, que está impedido de entrar no país, proibido de ter bens e contas em bancos do país, realizar transferências internacionais e possuir cartões de crédito emitidos por bandeiras estrangeiras, como Visa e Mastercard.
Além disso, a nação governada por Trump anunciou uma tarifa de 50% contra os produtos brasileiros, também como punição pelo que o republicano chama de “caça às bruxas” contra o ex-presidente Jair Bolsonaro (PL) e aliados.