Aderivaldo Cardoso deixará o cargo de administrador regional do Jardim Botânico para dedicar-se ao Curso de Aperfeiçoamento de Oficiais da Polícia Militar do Distrito Federal, que culminará em sua promoção à patente de major. Durante seus mais de dois anos na função, o então capitão Aderivaldo destacou-se como verdadeiro interlocutor entre o governo do Distrito Federal e os moradores da região, mantendo diálogo constante com entidades representativas e síndicos de cerca de cem condomínios.
A gestão de Aderivaldo marcou um ponto de inflexão para o Jardim Botânico. Desde o início da atual administração do governador Ibaneis Rocha, diversos gestores passaram pela regional, mas poucos alcançaram o grau de visibilidade e reconhecimento conquistados por ele. Sob sua coordenação, foram concluídas obras de mobilidade urbana fundamentais — como a duplicação de vias e a construção de viadutos — que melhoraram significativamente o fluxo de veículos e a segurança viária. Paralelamente, a regularização fundiária avançou de maneira consistente, elevando o valor dos imóveis e consolidando a ocupação legal dos condomínios.
Projetos complementares, com início previsto ainda em 2025, prometem ampliar a conectividade viária na região, assegurando maior fluidez ao trânsito e integrando o Jardim Botânico às demais áreas administrativas. Em avaliação realizada pelo Palácio do Buriti, Aderivaldo figura entre os 10 melhores dos 33 administradores regionais, resultado que reflete sua dedicação às demandas locais e sua habilidade em traduzir reivindicações comunitárias em ações concretas.
Em reconhecimento ao trabalho desenvolvido, a Associação dos Condomínios do Jardim Botânico convidou-o para exercer o cargo de diretor institucional da entidade, reforçando os laços construídos com a comunidade. Síndicos e lideranças locais reunirão-se no dia 30 de maio de 2025, no Restaurante Santa Fé, para homenagear o administrador pelos serviços prestados.
Embora deixe formalmente a Administração Regional, a ligação de Aderivaldo Cardoso com o Jardim Botânico permanece inquebrantável, deixando um legado de transformação urbanística e diálogo permanente com os moradores.
