Um estudante da Universidade de Brasília, identificado como Wilker Leão, foi afastado por 60 dias após gravar uma aula e divulgá-la em seu canal no YouTube. O episódio ocorreu durante uma disciplina de História da África, onde o aluno utilizou seu celular para registrar a aula, o que gerou controvérsia.
A decisão de afastá-lo foi anunciada pela universidade como parte de uma medida cautelar, com o objetivo de investigar a situação. O estudante foi proibido de frequentar as aulas das disciplinas afetadas durante esse período. A universidade alegou que a gravação sem autorização e a divulgação do conteúdo poderiam infringir normas institucionais.
Wilker Leão expressou sua indignação com a decisão e afirmou que não esperava ser punido por compartilhar conhecimento. Ele argumenta que a gravação tinha a intenção de contribuir para o aprendizado de outros alunos. A situação gerou debates sobre liberdade acadêmica e o uso das redes sociais no ambiente educacional.