O cantor Hungria foi liberado do hospital DF Star em Brasília na tarde de domingo, 05/10, após permanecer internado desde quinta-feira, 02/10, por suspeita de intoxicação por metanol. Segundo boletim médico, sua evolução clínica foi considerada “excelente”, e ele seguirá tratamento domiciliar.
Antes da alta, o artista vinha apresentando melhora significativa no quadro de saúde. No sábado (04/10), o hospital havia divulgado que a hemodiálise, parte do protocolo de remoção da substância tóxica, foi suspensa. O comunicado também informava que Hungria continuaria sob cuidados clínicos intensivos, sem previsão imediata de alta.
Na internação, o rapper deu entrada com sintomas como cefaleia, náuseas, vômitos, turvação visual e acidose metabólica, manifestando quadros típicos de intoxicação por metanol. 
Há indícios de que a bebida ingerida por Hungria possa ter sido consumida em uma casa de shows em São Paulo no dia 28/09, local que já foi interditado por suspeita de intoxicação em outras pessoas. No entanto, as autoridades médicas afirmaram que ainda não há confirmação sobre o local ou a bebida responsável pelo quadro do artista.
Antes da alta, Hungria manifestou-se publicamente pelas redes sociais, exibindo uma imagem no leito hospitalar junto à sua filha, e agradeceu o apoio recebido. Ele também fez um alerta em tom leve sobre o risco de consumo de bebidas adulteradas, mencionando que “uma sede estranha” merece atenção especial.
Agora em casa, o cantor continuará sob acompanhamento médico e deverá aguardar os resultados dos exames para confirmação ou exclusão de intoxicação por metanol — exames esses cuja entrega foi estimada em cinco dias após coleta.
