Nos Estados Unidos desde março deste ano, o deputado federal licenciado Eduardo Bolsonaro (PL) disse que só retornará ao Brasil depois que o ministro Alexandre de Moraes, do Supremo Tribunal Federal (STF), “for sancionado” pelo país norte-americano.
Em contato com a coluna de Igor Gadelha, do portal Metrópoles, o parlamentar ainda explicou que se mantém no país norte-americano por meio de recursos próprios e doações de apoiadores do ex-presidente Jair Bolsonaro (PL), que repassa parte das contribuições para ele.
Eduardo anunciou sua permanência nos EUA no dia 18 de março, afirmando que seu objetivo era lutar por justiça pelos presos do 8 de janeiro e os “demais perseguidos que fizeram parte do governo Bolsonaro”. Ele garantiu que buscaria punições internacionais para “os violadores de direitos humanos” no Brasil, fazendo menção direta a Moraes.
O congressista assegurou que permanecerá em terras norte-americanas até alcançar seu objetivo, ainda que tenha que prorrogar mais sua licença na Câmara dos Deputados. O prazo atual finaliza em julho.
