Capivaras que sobreviveram a atropelamento de manada no Lago Sul são tratadas no Hfaus

Foto: Tony Oliveira/Agência Brasília

Os dois filhotes de capivara que sobreviveram ao atropelamento coletivo de 14 espécimes seguem em tratamento no Hospital e Centro de Reabilitação da Fauna Silvestre do Distrito Federal (Hfaus). A cena do carro atropelando a manada no Lago Sul, na quinta-feira (10/7), chocou o Distrito Federal. Doze capivaras morreram. O autor do atropelamento, que foi embora sem prestar socorro, já foi identificado.

Atropelar um animal silvestre e não prestar socorro é considerado omissão e pode trazer consequências. A Lei nº 7.283, sancionada em julho de 2023 pela então governadora em exercício Celina Leão dispõe sobre a obrigatoriedade da prestação de socorro aos animais atropelados no DF. Segundo a lei, todo motorista, motociclista ou ciclista que atropelar qualquer animal, nas vias públicas do Distrito Federal, está obrigado a prestar socorro imediatamente. O descumprimento da lei pode resultar no pagamento de multa de R$ 1 mil.

De acordo com Laercio Rossetto, delegado da 10ª Delegacia de Polícia (Lago Sul), as imagens de uma câmera que registraram o atropelamento não confirmam a versão do condutor. A PCDF conseguiu a gravação, que foi fundamental para identificar o carro e seu motorista.

O homem foi à 10ª Delegacia de Polícia, no Lago Sul, prestou depoimento, assinou o termo circunstanciado e foi liberado. A polícia afirmou que aguarda o laudo pericial para encaminhar o caso à Justiça.

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