Morre mulher atingida no pescoço por linha de pipa com cerol no DF

Foto: Reprodução

Morreu, nesta terça-feira (12/3), a mulher de 30 anos que teve o pescoço cortado por uma linha de cerol ao sair do trabalho, em Ceilândia, no dia 4 de fevereiro. Thaís Nunes de Oliveira estava internada em estado grave no Hospital Regional de Ceilândia (HRC), desde o dia do incidente.

Ela era servidora da Secretaria de Saúde (SES-DF) e sofreu o acidente quando deixava o plantão na Unidade Básica de Saúde (UBS) 2 de Ceilândia. Segundo boletim de ocorrência registrado na 15ª Delegacia de Polícia (Ceilândia Centro), Thaís ia para casa de moto quando foi atingida. A mulher era técnica em patologia.

Segundo o relato de testemunhas, a servidora estava pilotando a moto na frente de uma viatura da Polícia Militar (PMDF) quando, na altura da QNN 20, caiu na pista. Os policiais militares chegaram a socorrê-la e a levaram ao Hospital Regional de Ceilândia (HRC).

A venda e o uso de cerol são proibidos no DF. O GDF estabeleceu uma multa para quem usar e comercializar materiais cortantes como cerol em pipas, a lei também vale para a linha chilena. A multa vai de R$ 100 até R$ 1 mil.

O cerol é uma mistura de cola com vidro moído ou limalha de ferro. Normalmente, ele é usado para cortar a linha da pipa do adversário. Porém, pode causar acidente graves, inclusive a morte, caso o corte seja no pescoço. A linha chilena é ainda mais cortante do que o cerol. Ela é envolvida em uma mistura de óxido de alumínio e quartzo moído.

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