Após o túmulo do serial killer Lázaro Barbosa ter sido violado nessa quarta-feira (15/3), no Cemitério de Cocalzinho de Goiás, Entorno do DF, a perícia da Polícia Civil do Estado de Goiás (PCGO) constatou que nenhuma parte dos restos mortais foi levada.
Apesar das suspeitas iniciais de que a cabeça teria sido levada durante a violação, as autoridades constataram, após a perícia, que tanto o caixão quanto os restos mortais de Lázaro se mantiveram intactos, tendo apenas a sepultura sido violada, por meio de uma escavação. Segundo a polícia, a investigação do caso continua.
A viúva de Lázaro, Helen, prestou depoimento e negou qualquer envolvimento com o crime, e disse estar à disposição para colaborar com as investigações. “Outras inquirições já estão agendadas para os próximos dias, no intuito de se chegar à autoria delitiva, bem como à identificação da motivação para referido ato”, informou a PCGO.
O coveiro do cemitério da cidade que denunciou a violação a polícia.
Lázaro Barbosa passou 20 dias fugindo da polícia depois de ter matado uma família em Ceilândia Norte, no dia 9 de junho de 2021. O criminoso acabou morto por pelo menos 38 disparos, em 28 de junho daquele ano, após trocar tiros com os militares em uma mata, na região de Águas Lindas (GO).