“Chegou ao fim o tempo do ‘nem Goiás, nem DF’.” A frase publicada pelo vice-governador Daniel Vilela (MDB), nesta quarta-feira (15/10), resume a mudança de realidade vivida pelo Entorno do Distrito Federal nos últimos anos. Antes esquecido por gestões estaduais, o conjunto de cidades goianas que fazem fronteira com Brasília agora colhe os frutos de uma atuação governamental mais presente, técnica e comprometida com resultados.
Vilela destacou que, ao lado do governador Ronaldo Caiado (UB), a atual gestão tem promovido avanços significativos em áreas críticas como educação, saúde, segurança pública e desenvolvimento social. “Com seriedade, transparência e muito trabalho, os avanços já são visíveis”, afirmou em suas redes sociais.
O vice-governador tem reforçado sua presença no Entorno, acompanhando entregas, lançamentos de obras e programas sociais, como forma de consolidar a região como um dos pilares de sua eventual candidatura.
Durante décadas, o Entorno foi tratado como “terra de ninguém”, numa disputa velada entre DF e Goiás. Hoje, a narrativa muda: escolas reformadas, viaturas entregues, hospitais ampliados e políticas sociais em funcionamento mostram que o Estado assumiu o papel que antes era ignorado.
“O Entorno tem governo, tem gestão e tem resultados”, resumiu Vilela. A frase também funciona como recado político a adversários que historicamente usaram a região apenas em épocas eleitorais.
Vilela disposta como favorito nas pesquisas de intenção de voto para o governo de Goiás em 2026.Os números são da pesquisa AtlasIntel divulgada em setembro. O emedebista lidera todos os cenários do levantamento.
Daniel Vilela tem 42,3% das intenções de voto na pesquisa estimulada. Em segundo, Wilder marca 16,5%. A vantagem do emedebista sobre o pré-candidato do PL é de 25,8 pontos percentuais. Em terceiro, Marconi Perillo registra 15,6% e Adriana Accorsi, 15,4%. Wilder, Marconi e Adriana estão tecnicamente empatados. Telêmaco Brandão (Novo) é citado por 0,3%.
A AtlasIntel entrevistou 2.872 eleitores em Goiás entre os dias 17 e 23 de setembro. A pesquisa tem margem de erro de 2 pontos percentuais para mais ou para menos e confiança de 95%.